O presidente Lula considerou democrático o ato de não renovação da concessão da RCTV, emissora líder de audiência da Venezuela, no ar há mais de meio século. Em sua avaliação, o presidente partiu de um raciocínio aparentemente lógico: a concessão e a não renovação são atos de governo. A lei autoriza conceder e permite não renovar a licença. Simples assim.
Transpondo o raciocínio para o Brasil, pode-se dizer que, se amanhã a concessão da Rede Globo findar e o governo simplesmente não a renovar, estará sendo legalista e democrático. Ora, assim como a concessão de um canal de TV não pode ser ato pessoal de vontade do governante, muito menos sua supressão. Leia mais
Transpondo o raciocínio para o Brasil, pode-se dizer que, se amanhã a concessão da Rede Globo findar e o governo simplesmente não a renovar, estará sendo legalista e democrático. Ora, assim como a concessão de um canal de TV não pode ser ato pessoal de vontade do governante, muito menos sua supressão. Leia mais
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