quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Imprensa e Autoritarismo....


Eu não quero liberdade de imprensa para falar bem, quero liberdade pra falar a verdade. Quando as pessoas não falarem a verdade, o povo fará seu julgamento.
Lula


segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Pensando em nós....


De volta para o passado....


A democracia de Pindorama...


Começa a tramitar no Congresso o projeto de lei do governo Lula que prevê punição criminal a quem divulgar (veículo de imprensa, jornalista ou fonte) escutas telefônicas ilegais ou legais sob segredo de Justiça.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Eternamente algemados...aos impostos


O vidente de Pindorama....


"O reflexo da crise financeira americana no Brasil será quase imperceptível.”
Lula

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Faltando 30 dias....


Lula quer solução definitiva para lixo nuclear em 60 dias O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu prazo de 60 dias para que o Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro, coordenado pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, conclua as propostas de destinação dos chamados rejeitos nucleares. A principal proposta para o armazenamento do lixo que resulta de processos nucleares é a fixação de um nível de proteção acima de 500 anos. Texto: Redação Terra

O político brasileiro.....


sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Mídia e Paraolimpíadas...Cobertura deficiente



Enquanto nos "penalizamos" ao ver deficientes físicos ou mentais, alguns deles se tornam cada vez mais eficientes naquilo que fazem. Um exemplo disso são os atletas paraolímpicos. Em 19 de setembro de 2004, o Brasil levou para Atenas 98 paratletas, que voltaram com 33 medalhas. Em 29 de agosto, 20 dias antes, os atletas olímpicos regressavam ao país com 10 medalhas, apesar de seus 247 atletas. A mídia fez um grande "estardalhaço" diante de um apático 16º lugar nas Olimpíadas de Atenas, e apenas citou o alto rendimento dos atletas paraolímpicos.
Apesar de os deficientes se mostrarem competentes e talentosos, a sociedade ainda acredita em sua incapacidade, e os meios de comunicação refletem essa mentalidade. Estamos numa sociedade dita inclusiva, mas na qual o preconceito com o deficiente é ainda muito grande. Segundo Claudia Werneck em seu livro Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva o preconceito em relação à deficiência se revela de inúmeras e discretas formas, e o da mídia também. No deficiente já está incutido o arquétipo da incapacidade, sendo a atuação do jornalista de suma importância no processo de desmistificação desse arquétipo. Contudo o que a mídia faz é refletir uma imagem imprecisa e incompleta daqueles que superam suas limitações, o que torna impossível reconhecer-se nelas.

O "exótico-humano"

Sendo assim, vemos que enquanto os Jogos Olímpicos são divulgados à exaustão, os Jogos Paraolímpicos ficam relegados a uma ínfima cobertura jornalística, não existem favoritos ao podium, nem mesmo depósito de confiança e esperança nas atividades esportivas desses atletas. Aqueles que conseguem uma imagem positiva na mídia, devido às suas vitórias, são tidos como símbolo de superação, e à sociedade cabe somente a função de reconhecer e aplaudir o sucesso daqueles que teriam vencido as suas próprias limitações.
Os meios de comunicação fazem com que as pessoas tenham compaixão por esses paratletas. Portadores de qualquer deficiência ou doença devem ganhar não a solidariedade, mas o respeito e a confiança da mídia. Materiais jornalísticos sobre esse assunto não devem causar compaixão, mas levar a uma reflexão.
A sociedade continua sem (in)formação para acreditar nas potencialidades dessas pessoas. A diferenciação que os meios de comunicação fazem entre as Olimpíadas e as Paraolimpíadas é o maior exemplo de que a mídia, como reflexo da sociedade (ou o inverso), constrói uma realidade para ser consumida pelo público, já que mostrar a deficiência só dá "ibope" em situações que explicitem o "exótico-humano". Os atletas paraolímpicos são de alto rendimento e o esporte paraolímpico é eficiente, já a cobertura midiática é deficiente.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

My name is Bond....Bond Papo


Um clássico da literatura de espionagem....

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

País da piada pronta...


Prefixo do avião.....PT-PAC

terça-feira, 2 de setembro de 2008

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Horário 171....2008


Estado Policial.....já esteve na moda e não foi bom


O que o governo pode dizer: que é contra grampo ilegal? Seria dissertar sobre o óbvio, repetindo o que disse em outras ocasiões.
Que não manda em parte do aparelho policial, de informação e de segurança do Estado? Seria confessar uma grave fraqueza. De fato não manda, como o governo anterior também não mandava.
Quando presidente da República, Fernando Henrique Cardoso foi grampeado. Auxiliares diretos de Lula têm certeza que ele já foi grampeado, sim.
Lula poderia ceder às pressões de fora e de dentro do Palácio do Planalto e demitir os delegado Paulo Lacerda, diretor-geral da ABIN, e Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Polícia Federal?
Se ceder, admitirá que errou ao nomeá-los. E que eles são culpados, diretamente ou indiretamente, pelo abuso de grampos.
O governo desconfia, mas não tem certeza que a conversa do ministro Gilmar Mendes e do senador Demóstenes Torres, publicada na VEJA, tenha sido grampeada por arapongas da Abin. Ou da Polícia Federal.
Mas será mais cômodo para ele apostar na hipótese de que a conversa possa ter sido gravada por arapongas avulsos a serviço de interesses alheios ao governo. E de fato tal hipótese não pode ser descartada sem mais nem menos.
Por ora é isso. Texto: Noblat