A Câmara vai passar a divulgar, dentro de 45 dias, os dados das notas fiscais apresentadas pelos parlamentares, que vão “provar” onde eles gastaram a verba indenizatória. Pois é. Já hoje, sem essa “transparência”, são processadas 17 mil notas por mês. O volume vai crescer.
"Se isso não acabar [com as suspeitas], não sabemos mais o que fazer", disse Michel Temer, presidente da Casa. A proposta é do deputado Rafael Guerra (PSDB-MG), primeiro-secretário da Câmara.
Não sabe? Eu sei! Que tal parar com esse moralismo de superfície?
Se os parlamentares incorporassem ao salário os R$ 15 mil da verba indenizatória, teriam de pagar imposto sobre esse dinheiro, hoje isento.
Internet nem sempre é garantia de transparência; às vezes, pode ser só uma empulhação online.
Texto: Reinaldo Azevedo
"Se isso não acabar [com as suspeitas], não sabemos mais o que fazer", disse Michel Temer, presidente da Casa. A proposta é do deputado Rafael Guerra (PSDB-MG), primeiro-secretário da Câmara.
Não sabe? Eu sei! Que tal parar com esse moralismo de superfície?
Se os parlamentares incorporassem ao salário os R$ 15 mil da verba indenizatória, teriam de pagar imposto sobre esse dinheiro, hoje isento.
Internet nem sempre é garantia de transparência; às vezes, pode ser só uma empulhação online.
Texto: Reinaldo Azevedo
2 comentários:
Incorporar ao salário????? Só poderia vir do Reinaldo Azevedo mesmo! Essse pulha, entreguista, desprovido de caráter não cansa de adular deputados e senadores. Tem é que acabar com isso, essa verba não existia antes do Aécio Neves cria-la, como propina as seus colegas, para que votassem nele paa]ra presidente da camâra!
Concordo com o Anônimo. Comenta-se sobre a incorporação dessa verba ao salário. Isso é improcedente. Trata-se de uma indenização que não existia. Tem vício de origem, é uma excrescência. É evidente que é uma medida que não deu certo, só trouxe problemas para o país, nenhum benefício.
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