Maioria de gastos com cartão da TV Brasil são em saques.
Contrariando norma baixada pelo governo, a TV Brasil abusou dos saques em dinheiro com o cartão corporativo em 2008, seu primeiro ano de funcionamento. As retiradas foram responsáveis por mais da metade das despesas feitas pelos servidores da emissora que dispõem de cartões, aponta levantamento feito no Portal da Transparência.
Dados do portal mostram que 74 servidores da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), a qual está vinculada a TV Brasil, possuem cartões corporativos. Juntos, os funcionários gastaram R$ 162,7 mil, dos quais R$ 82 mil foram sacados.
O uso recorrente dos cartões em caixas eletrônicos vai contra a determinação do governo federal em busca de transparência dos gastos públicos. A explicação é simples: quando o cartão é usado para saques não é possível saber precisamente onde o gasto foi realizado, abrindo margem para a utilização de notas frias nas prestações de contas.
Por esse motivo, os ministros Jorge Hage (Controladoria Geral da União) e Paulo Bernardo (Planejamento) limitaram os saques a 30% das despesas de cada órgão.
Texto: Blog do Noblat
Contrariando norma baixada pelo governo, a TV Brasil abusou dos saques em dinheiro com o cartão corporativo em 2008, seu primeiro ano de funcionamento. As retiradas foram responsáveis por mais da metade das despesas feitas pelos servidores da emissora que dispõem de cartões, aponta levantamento feito no Portal da Transparência.
Dados do portal mostram que 74 servidores da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), a qual está vinculada a TV Brasil, possuem cartões corporativos. Juntos, os funcionários gastaram R$ 162,7 mil, dos quais R$ 82 mil foram sacados.
O uso recorrente dos cartões em caixas eletrônicos vai contra a determinação do governo federal em busca de transparência dos gastos públicos. A explicação é simples: quando o cartão é usado para saques não é possível saber precisamente onde o gasto foi realizado, abrindo margem para a utilização de notas frias nas prestações de contas.
Por esse motivo, os ministros Jorge Hage (Controladoria Geral da União) e Paulo Bernardo (Planejamento) limitaram os saques a 30% das despesas de cada órgão.
Texto: Blog do Noblat
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