Lula trazia um pronunciamento escrito por assessores. Mas avisou: "Não tem nenhuma razão para eu ler esse discurso aqui".
Falaria sobre o Fundo Setorial do Audivisual, lançado no Rio, nesta quinta (4). Desistiu: "A pessoa menos indicada para falar de audiovisual seria eu". Preferiu tratar de "um outro assunto".
Brindou a platéia de produtores culturais e artistas com um improviso de 45 minutos sobre a crise global.
Em certos momentos, recorreu a um linguajar de botequim:
-Um médico não diz ao paciente que ele 'sifu'
-Sou otimista, adoro uma crise, adoro ser provocado'
-Às vezes, eu me sinto como se fosse o Dom Quixote,
-Parte da elite brasileira é colonizada intelectualmente'
-O mercado teve uma diarréia daquelas, insuportável'
-O Brasil vai sair dessa crise 'por cima da carne seca'
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