"Uma conjugação de interesses diversos parece empenhada em separar a tragédia do Airbus da TAM da crise dos serviços de transporte aéreo que o Brasil enfrenta desde a queda do Boeing da Gol, em setembro do ano passado. A tentativa de confinar o horror da terça-feira em Congonhas, tratando-o como um acidente isolado, sem relação alguma com as deficiências do setor que vêm sendo reveladas nesses 10 meses, convém a uma multiplicidade de protagonistas: ao Planalto, a todas as áreas da administração federal responsáveis de uma forma ou de outra pela gerência do sistema de transporte aéreo nacional e - por último, mas não menos importante - às principais empresas de aviação comercial do País, que não admitem qualquer limitação do movimento de Congonhas". Editorial de O Estado de São Paulo
sexta-feira, 20 de julho de 2007
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